K-POP E OS INFLUENCIADORES DIGITAIS NAS AGÊNCIAS DE INTERCÂMBIO

Autores

  • Nathalia Vieira Pereira Centro Universitário Belas Artes de São Paulo
  • Márcia Auriani Centro Universitário Belas Artes de São Paulo

Palavras-chave:

Marketing de Influência, Economia Digital, Relacionamento, Interação, Cultura

Resumo

A globalização proporcionada pelas tecnologias atuais, como a internet, fez com que culturas estrangeiras fossem facilmente acessadas e apresentadas a outras culturas e nacionalidades, conquistando assim novos admiradores de determinados produtos. Como é o caso do K-pop, estilo musical coreano, que engloba diversos estilos musicais dentro da mesma categoria e que tem conquistado fãs no mundo todo, inclusive no Brasil. Desta forma, os fãs brasileiros são incluídos dentro de uma subcultura estrangeira. O presente trabalho tem como objetivo principal analisar a relação de consumo do fã brasileiro de K-pop com o interesse e compra de uma viagem de intercâmbio para a Coreia do Sul e se é necessário que um influenciador digital auxilie nos processos de divulgação e venda do mesmo.

Biografia do Autor

Nathalia Vieira Pereira, Centro Universitário Belas Artes de São Paulo

Aluna do Curso de Pós-Graduação em Comunicação e Marketing Digital do Centro Universitário Belas Artes de São Paulo. Graduada em Turismo no curso de Turismo e Hospitalidade da Universidade Anhembi Morumbi, em 2017

Márcia Auriani, Centro Universitário Belas Artes de São Paulo

Mestre em Engenharia de Produção, na Universidade Paulista. Pós-graduada em Administração em Marketing pela Fundação Álvares Penteado. Graduada em Administração de Empresas. Extensão em Marketing Digital pela HSM Educação. Ensino Superior pela Laureate International Universities. Propaganda e Marketing pela ESPM. Design Management pela LBDI. Extensão Internacional em Negócios, pela EOI, Madrid-Espanha e Andrés Bello, Chile.

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Publicado

26-06-2025

Como Citar

Pereira, N. V., & Auriani, M. (2025). K-POP E OS INFLUENCIADORES DIGITAIS NAS AGÊNCIAS DE INTERCÂMBIO. Revista Belas Artes, 33(2), 26–42. Recuperado de https://revistas.belasartes.br/revistabelasartes/article/view/577