ANALISANDO O MERCADO BRASILEIRO DE QUADRINHOS

Autores

  • Gustavo Gaspar Ferreira Pedro Robles Centro Universitário Belas Artes de São Paulo
  • Raquel Aparecida Lopes Centro Universitário Belas Artes de São Paulo https://orcid.org/0000-0002-5190-2683

Palavras-chave:

Mercado, quadrinhos, consumidor

Resumo

Este estudo teve como objetivo central analisar o modo como o brasileiro consome quadrinhos, uma das mais populares formas de arte. A investigação baseou-se em um questionário tipo survey exploratório aplicado através de plataforma on line e acessado na plataforma https://docs.google.com. Participaram da pesquisa 123 consumidores e 7 vendedores de bancas. Os resultados mostram que vêm ocorrendo um aumento no consumo de quadrinhos junto com uma mudança na forma de comprar, esse aumento pode ser relacionado a diferentes conteúdos de mídia como filmes e séries que usam quadrinhos como fonte de ideias e, por outro lado, a mudança na forma de comprar pode ser relacionada ao crescimento do comércio online nos últimos anos, que vêm abalando as vendas em livrarias e bancas. Identificou-se também que considerável parte do público consome quadrinhos por meios ilegais através da pirataria apontando como solução plataformas de streaming, de modo semelhante das plataformas voltadas para conteúdo audiovisual. O estudo também revelou que existe uma tendência de encarar os quadrinhos como um artigo de coleção, esse fenômeno é uma das causas dos acabamentos cada vez mais rebuscados, que atraem novos públicos e são comercializados também em livrarias.

Biografia do Autor

Raquel Aparecida Lopes, Centro Universitário Belas Artes de São Paulo

Doutoranda em Distúrbios do Desenvolvimento (Universidade Presbiteriana Mackenzie)

Mestre em Distúrbios do Desenvolvimento (Universidade Presbiteriana Mackenzie)

Professora do Centro Universitário Belas Artes de São Paulo

 

Referências

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Publicado

15-12-2023

Como Citar

Robles, G. G. F. P., & Lopes, R. A. (2023). ANALISANDO O MERCADO BRASILEIRO DE QUADRINHOS. Revista Belas Artes, 30(2), 137–156. Recuperado de https://revistas.belasartes.br/revistabelasartes/article/view/410