REUSO DE ÁGUAS CINZAS PARA FINS NÃO POTÁVEIS EM EDIFÍCIOS CORPORATIVOS SUSTENTÁVEIS

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Palavras-chave:

Água, Efluentes, Sustentabilidade, Tratamento de águas cinzas, Reuso para fins não potáveis

Resumo

Nos últimos anos, a discussão global em torno do desenvolvimento em detrimento do meio ambiente, tem se tornado pauta principal dos governos e entidades preocupadas com o planeta. Soluções ambientalmente saudáveis levam em conta o tripé social, econômico e ambiental e nesse sentido, as construções sustentáveis e auto eficientes, influenciam diretamente na forma de consumo dos recursos naturais. A aplicação de métodos de reaproveitamento de água, em especial as águas cinzas resultantes da utilização de pias, chuveiros, máquinas de lavar roupas e lavatórios, além de condensação de ar condicionado e torres de resfriamento, permitem reuso principalmente para irrigação, lavagem de pisos e descargas sanitárias. No presente artigo, serão descritos dois tipos de tratamento de águas cinzas: o realizado na represa de Guarapiranga – que fornece água potável no Estado de São Paulo – e o implantado, em 2015, no Edifício Pátio Victor Malzoni, conhecido por ser um dos primeiros autossuficientes da cidade de São Paulo.

Biografia do Autor

Fernanda Evelyn Vilaça dos Santos, Centro Universitário Belas Artes de São Paulo

Graduação em Arquitetura e Urbanismo (Centro Universitário Belas Artes de São Paulo)

Técnica/profissional em Edificações (Escola Técnica Getúlio Vargas, ETEC GV)

Mirtes Birer Koch, Centro Universitário Belas Artes de São Paulo

Mestrado em Arquitetura e Urbanismo (Universidade de São Paulo)

Graduada em Arquitetura e Urbanismo (Centro Universitário Barão de Mauá)

Professora do Centro Universitário Belas Artes de São Paulo

Referências

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Publicado

15-12-2023

Como Citar

Santos, F. E. V. dos, & Koch, M. B. (2023). REUSO DE ÁGUAS CINZAS PARA FINS NÃO POTÁVEIS EM EDIFÍCIOS CORPORATIVOS SUSTENTÁVEIS. Revista Belas Artes, 30(2), 60–79. Recuperado de https://revistas.belasartes.br/revistabelasartes/article/view/405