CAMINHO DA FLORESTA: INSTALAÇÃO MULTISSENSORIAL ESTIMULANTE À COGNIÇÃO DE PESSOAS COM A DOENÇA DE ALZHEIMER

Autores

  • Andréa Fonseca Monteiro Centro Universitário Belas Artes de São Paulo

Palavras-chave:

Memória, Cognição, Emoção, Experiências Sensoriais, Instalação de Arte, Direção de Arte

Resumo

Este artigo apresenta como a direção de arte pode ser agente ativo na contribuição ao bem-estar de pacientes diagnosticados com a Doença de Alzheimer, ao desenvolver uma instalação multissensorial capaz de entreter e estimular a cognição de pessoas com a patologia, através da emoção e interação com o ambiente. O processo metodológico é descrito na pesquisa bibliográfica sobre a enfermidade, funções cognitivas, sentidos humanos e a arte, destacando autores como Izquierdo, Gazzaniga e Lopes, os quais permeiam as diretrizes adotadas no artigo; e entrevista com a arteterapeuta Me. Cristiane Pomeranz. A instalação, Caminho da Floresta, não objetiva somente o entretenimento e o auxílio ao tratamento ao mal de Alzheimer, mas sobretudo busca a qualidade de vida dos indivíduos afetados pela enfermidade, pacientes ou acompanhantes, ao proporcionar aspectos sensoriais capazes de cativar os olhos e a alma.

Biografia do Autor

Andréa Fonseca Monteiro, Centro Universitário Belas Artes de São Paulo

Pós-graduada em em Direção de Arte em Comunicação (Centro Universitário Belas Artes de São Paulo)

Graduada em Design-Habilitação em Projeto do Produto (Universidade do Estado do Pará)

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Publicado

14-12-2023

Como Citar

Monteiro, A. F. (2023). CAMINHO DA FLORESTA: INSTALAÇÃO MULTISSENSORIAL ESTIMULANTE À COGNIÇÃO DE PESSOAS COM A DOENÇA DE ALZHEIMER. Revista Belas Artes, 28(3). Recuperado de https://revistas.belasartes.br/revistabelasartes/article/view/389