TRAJETÓRIA E CONCEPÇÃO DAS DIFERENTES NARRATIVAS DE TUDO QUE É SÓLIDO PODE DERRETER
Palavras-chave:
Cinema, televisão e literatura, Construção narrativa, Adaptação de conteúdoResumo
Este trabalho busca descrever o processo pelo qual uma série de televisão, derivada de um curta-metragem (adaptado, por sua vez, de um conto literário do escritor inglês Mark Illis), deu origem a um livro. Cada uma das diferentes narrativas de Tudo o que é sólido pode derreter passou por um processo singular de produção, determinado não apenas pelas caraterísticas dos meios de comunicação para os quais foram desenvolvidas, mas também por escolhas do seu criador, o cineasta paulistano Rafael Gomes. Além de incomum, esta trajetória é bastante representativa quanto à capacidade do autor de criar e adaptar conteúdos de forma criativa para diferentes mídias.
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