O CORPO NEGRO COMO LOCAL DE DISCURSO NA ARTE CONTEMPORÂNEA AFRICANA

Autores

  • Débora Armelin Ferreira Centro Universitário Belas Artes de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.62507/a21.v3i3.48

Palavras-chave:

Corpo, Produção artística, Memória, Performances

Resumo

A linguagem corporal tradicionalmente faz parte da criação e da produção material e imaterial na de vários povos africanos. Há séculos, os africanos utilizam o corpo como veículo de conexão entre o mundo visível e invisível, sendo que grande parte da produção plástica africana se constituiu historicamente como a escolha primeira de manifestação cultural. Essa memória corporal se manifesta nas performances ritualísticas e cerimoniais, cada qual com seu significado, mas que buscam a conexão entre os mundos interior/exterior, real/espiritual. Elas são a expressão de organização social que diferencia e define o papel dos indivíduos dentro da sociedade.

Biografia do Autor

Débora Armelin Ferreira, Centro Universitário Belas Artes de São Paulo

Especialista em História da Arte pelo Centro Universitário Belas Artes de São Paulo

Referências

Ingrid Mwangi (Kenyan, b. 1975). Static Drift, 2001. Two chromogenic prints mounted on aluminum, edition of 5. Heather and Tony Podesta Collection, Falls Church, Virginia. (Photo: Courtesy of Galerie Anne de Villepoix, Paris).

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Publicado

30-11-2014

Como Citar

Ferreira, D. A. (2014). O CORPO NEGRO COMO LOCAL DE DISCURSO NA ARTE CONTEMPORÂNEA AFRICANA. Arte 21, 3(3), 89–91. https://doi.org/10.62507/a21.v3i3.48