DIPLOMACIA CULTURAL: marcos conceituais

Autores

  • Tamya Rocha Rebelo Centro Universitário Belas Artes de São Paulo
  • Luciene Patrícia Canoa de Godoy Centro Universitário Belas Artes de São Paulo
  • Rodolfo Pereira das Chagas Centro Universitário Belas Artes de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.62507/a21.v21i2.459

Palavras-chave:

Diplomacia Cultural, Cultura, Interculturalidade

Resumo

O presente artigo tem o objetivo de discutir o conceito de diplomacia cultural, realçando o envolvimento de atores estatais e não-estatais na sua promoção. A partir de literatura que resgata a dimensão cultural e de exemplos do caso brasileiro, argumenta-se que o Estado se depara com uma nova frente de ação, que extrapola o domínio de seus oficiais, fato que amplia seu alcance. Ao refletir sobre o conceito de diplomacia cultural, percebe-se que não só os agentes estatais são responsáveis por atividades diplomáticas, mas também representantes da sociedade civil, fundações artísticas e empresários, que levam adiante símbolos e imagens disseminados internacionalmente como elementos da cultura nacional. Conclui-se, portanto, que a diplomacia cultural tem sido levada adiante por representantes de setores público e privado, desde que imbuídos do propósito de apresentar expressões culturais do país para um público internacional.

Biografia do Autor

Tamya Rocha Rebelo, Centro Universitário Belas Artes de São Paulo

Doutora em Relações Internacionais pela USP e professora de graduação e pós-graduação do Centro Universitário Belas Artes de São Paulo

Luciene Patrícia Canoa de Godoy, Centro Universitário Belas Artes de São Paulo

Doutora em Geografia Humana pela USP e professora de graduação e pós-graduação do Centro Universitário Belas Artes de São Paulo.

Rodolfo Pereira das Chagas, Centro Universitário Belas Artes de São Paulo

Doutor em Geografa Humana pela USP e professor de graduação e pós-graduação do Centro Universitário Belas Artes de São Paulo

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Publicado

18-06-2024

Como Citar

Rebelo, T. R., Godoy, L. P. C. de, & Chagas, R. P. das. (2024). DIPLOMACIA CULTURAL: marcos conceituais. Arte 21, 21(2), 66–78. https://doi.org/10.62507/a21.v21i2.459