Desmonumentos nas cidades contemporâneas: Monumento Mínimo Itinerância e nomadismo - Relato de experiência

Autores

  • Néle de Azevedo Faculdade de Artes Alcântara Machado

DOI:

https://doi.org/10.62507/a21.v2i1.32

Palavras-chave:

Arte, Monumento Mínimo, Desmonumentos, Cidades Contemporâneas

Resumo

Desde 2001 desenvolvo um trabalho com intervenções em espaços públicos de diferentes cidades e países. Centenas, eventualmente, milhares de pequenas figuras de homens e mulheres fundidas em gelo, com cerca de 20 cm, são levadas a locais centrais das cidades e postas a derreter pela população local. Esta ação intitula-se Monumento Mínimo e está ligada ao conceito de Monumento de modo crítico – funciona como um antimonumento. O ponto de partida do Monumento Mínimo aconteceu no momento da montagem de uma exposição individual na Capela do Morumbi (São Paulo) em outubro 1999.

Biografia do Autor

Néle de Azevedo, Faculdade de Artes Alcântara Machado

Artista plástica e Mestra em Artes Visuais pela Universidade de São Paulo

Referências

AZEVEDO, Néle. Website. Disponível em: www.neleazevedo.com.br. Acesso em 03/03/2014.

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Publicado

29-01-2014

Como Citar

Azevedo, N. de. (2014). Desmonumentos nas cidades contemporâneas: Monumento Mínimo Itinerância e nomadismo - Relato de experiência. Arte 21, 2(1), 70–75. https://doi.org/10.62507/a21.v2i1.32